No fundo do meu quintal, crescendo sem cuidados tem uma "horta". Nos canteiros nada organizados nasceu umas ramas de batata doce. Se espalharam por tudo e eu, sem tempo, deixei virar mato. Uns dias atrás resolvi que era tempo de tirar, limpar e ver se tinha alguma batatinha para aproveitar na cozinha e abrir espaço para alguma hortaliça. Recolhemos (sim, não fiz sozinha...) toda a ramada e nada das ditas batatinhas, seguimos procurando e eis que nos deparamos com três batatas gigantes, uma branca e duas rosas. Pesando mais de um quilo cada. Comecei a usar a maior para cozinhar, fiz em duas vezes e ainda sobrou quase metade dela. Achei que era hora de tentar fazer um doce de batata doce, que eu amava comer quando era criança. Claro que naquela época, a iguaria vinha da Argentina (morávamos bem próximo da divisa) e era industrializada. Vale dizer que a indústria argentina sempre foi superior a brasileira. Por isso nunca tinha comido esse doce feito em casa. Como sou curio
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