Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2017

Pensando alto sobre as escolas

Uma coisa que sempre me acontece é pensar alto. Não é ter um pensamento muito aquém do que posso, ou uma ambição, não nesse sentido. Pensando alto, é aquele sentido básico de falar o que está pesando, mesmo que se esteja sozinho. Aliás é quando estamos sozinhos que geralmente fazemos isso. Enfim, estava pensando em como podemos mudar o ensino no Brasil, para nossos filhos. Interagir com a escola, sem interferir demais... Leio, pesquiso e vejo uma onda de mudanças e revoluções no ensino das crianças na Europa (ok, é primeiro mundo...). Mas aqui nem começamos a discussão. Existem escolas nas grandes cidades com uma visão um pouco mais moderna, mas geralmente são caríssimas e muitas vezes levantam bandeiras de que estão na vanguarda, e na verdade é só conversa. De concreto, muito pouco. Para ajudar a escola a começar a pensar diferente, os pais deveriam começar a ler mais sobre o assunto, buscar informação. Sim, sim, claro, já temos muita coisa para fazer, o trabalho, o dia-a-dia.

Beterraba até pra quem não gosta...

Eu adoro beterraba! Como crua, ralada, em pedacinhos com limão, cozida, e outras formas mais. Mas tem muita gente que tem um grande preconceito com esta querida e nutritiva raiz. Meu filho era um desses. Um dia eu resolvi desafiá-lo e lhe disse que faria um bolo de beterraba e ele teria que provar. Mesmo sem me dar muitas esperanças de que comeria, eu não me dei por vencida e fiz o bolo. Ele provou e de cara amou. Passou a ser receita básica para lanche aqui em casa, faço geralmente uma vez por semana.  Minha mãe e minha irmã também adotaram, meus sobrinhos, que não comem nada de legumes, frutas ou qualquer hortaliça, amam o bolo (claro que para estes não podemos contar sobre o nosso querido ingrediente, que passou a ser secreto... tão grande é o preconceito). Vamos a receita: Uso uma beterraba média/pequena cortada em cubos, 1/2 xícara de melado, 3 ovos e 1/2 xícara de óleo (uso girassol, as vezes azeite extra virgem). Bato tudo no liquidificador e reservo. Em uma bacia misturo

Começando...

Escrever é uma forma de dividir. Sou apaixonada por uma infinidade de coisas, tenho uma vivência bem bacana (é o que sinto) como mãe e este ano decidi, publicar as minhas experiências para que, de alguma forma, possa ser útil para quem procura. Em tempos de Google como extensão do cérebro, todos procuram informação na rede, antes de procurar em outro lugar. Os meus livros são uma busca constante de informação, mas o google é tão acessível, tão rápido, tão tentador, que nem pensamos duas vezes. Surgiu uma dúvida, vamos pro Google. Refletindo sobre isso que comecei este projeto. Queria um espaço para dividir com outras pessoas que pensam como eu, que pesquisam as mesmas coisas, as minhas vivências. Ao meu redor, fisicamente, vejo poucas pessoas buscando as mesmas coisas que eu. Sei que o universo sempre nos coloca no caminho aqueles que estão na mesma frequência, na mesma sintonia, mas como não tenho um grupo tão grande no meu círculo real de pessoas, acabo que tenho poucos com quem