Uma coisa que sempre me acontece é pensar alto. Não é ter um pensamento muito aquém do que posso, ou uma ambição, não nesse sentido. Pensando alto, é aquele sentido básico de falar o que está pesando, mesmo que se esteja sozinho. Aliás é quando estamos sozinhos que geralmente fazemos isso.
Enfim, estava pensando em como podemos mudar o ensino no Brasil, para nossos filhos. Interagir com a escola, sem interferir demais...
Leio, pesquiso e vejo uma onda de mudanças e revoluções no ensino das crianças na Europa (ok, é primeiro mundo...). Mas aqui nem começamos a discussão. Existem escolas nas grandes cidades com uma visão um pouco mais moderna, mas geralmente são caríssimas e muitas vezes levantam bandeiras de que estão na vanguarda, e na verdade é só conversa. De concreto, muito pouco.
Para ajudar a escola a começar a pensar diferente, os pais deveriam começar a ler mais sobre o assunto, buscar informação. Sim, sim, claro, já temos muita coisa para fazer, o trabalho, o dia-a-dia... No entanto, penso que pode valer muito o esforço. Não é possível contribuir com uma mudança ou melhoria, se não temos conhecimento, informação, pesquisa. É bem provável que eu não veja essa mudança ainda na educação escolar do meu filho, mas sonho ao menos tentar.
Sigo um projeto que acho lindo, mas que, infelizmente, não é próximo da minha cidade. Fica em Guaporé (RS) (quem quiser saber mais pode acessar o site que está no final do texto) e me parece uma proposta realmente interessada na evolução da educação. É uma educação para a vida, sustentável, integrada com a melhoria do planeta, sadia, feliz. Parece utópico, mas não é.
O momento em que vivemos hoje é de repensar o planeta, as relações que temos com o trabalho, com os outros (outros mesmo, de outro país, outra religião, outra cor), com a comida e a saúde (e isso já dá outro texto). Da forma que segue a educação hoje, vamos mantendo uma realidade extrativista e individualista. Com ânimos alterados, raivas, e por consequência, depressão, consumo de drogas e violência.
Não posso ver isso e achar que é normal. O normal pra mim é buscar pelo melhor, pela evolução, pela existência e não pela sobrevivência.
Bem, eu só estava pensando alto...
http://www.fundacaoayni.org/
Enfim, estava pensando em como podemos mudar o ensino no Brasil, para nossos filhos. Interagir com a escola, sem interferir demais...
Leio, pesquiso e vejo uma onda de mudanças e revoluções no ensino das crianças na Europa (ok, é primeiro mundo...). Mas aqui nem começamos a discussão. Existem escolas nas grandes cidades com uma visão um pouco mais moderna, mas geralmente são caríssimas e muitas vezes levantam bandeiras de que estão na vanguarda, e na verdade é só conversa. De concreto, muito pouco.
Para ajudar a escola a começar a pensar diferente, os pais deveriam começar a ler mais sobre o assunto, buscar informação. Sim, sim, claro, já temos muita coisa para fazer, o trabalho, o dia-a-dia... No entanto, penso que pode valer muito o esforço. Não é possível contribuir com uma mudança ou melhoria, se não temos conhecimento, informação, pesquisa. É bem provável que eu não veja essa mudança ainda na educação escolar do meu filho, mas sonho ao menos tentar.
Sigo um projeto que acho lindo, mas que, infelizmente, não é próximo da minha cidade. Fica em Guaporé (RS) (quem quiser saber mais pode acessar o site que está no final do texto) e me parece uma proposta realmente interessada na evolução da educação. É uma educação para a vida, sustentável, integrada com a melhoria do planeta, sadia, feliz. Parece utópico, mas não é.
O momento em que vivemos hoje é de repensar o planeta, as relações que temos com o trabalho, com os outros (outros mesmo, de outro país, outra religião, outra cor), com a comida e a saúde (e isso já dá outro texto). Da forma que segue a educação hoje, vamos mantendo uma realidade extrativista e individualista. Com ânimos alterados, raivas, e por consequência, depressão, consumo de drogas e violência.
Não posso ver isso e achar que é normal. O normal pra mim é buscar pelo melhor, pela evolução, pela existência e não pela sobrevivência.
Bem, eu só estava pensando alto...
http://www.fundacaoayni.org/
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