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Mostrando postagens de 2017

Mingau - inspirado na Ayurvedica

Estou sempre a procura de receitas de alimentos saudáveis e saborosos. E nessa andança entre muitas opções muito difíceis, caras e raras da alimentação ayurvedica, achei um mingau de aveia bem interessante. Fiz ao longo de muitos dias frios e era muito bom mesmo. Porém conectada nas redes da vida, vi no instagram uma foto de um mingau que levava maçã. Foi aí que modifiquei um pouco a receita original e incluí essa fruta que é muito deliciosa, e outras coisinhas mais... - Corte uma maçã em pedacinhos (pode deixar a casca), coloque com uma xícara de água em uma panela para começar ferver. Acrescente uma pitada de sal e de canela. - em uma tigela coloque 2/3 de xícara de aveia em flocos, 1/3 de xícara de uva passa, sementinhas de cardamomo e um pouco de gengibre ralado (uma pitada mesmo) e 1 xícara de água. - depois de ferver por 1 ou dois minutos a maçã, acrescente o conteúdo da tigela e misture até fever, tampe e deixe cozinhar mais um minuto ou o quanto baste para engrossar.

Comida honesta

Quem me conhece sabe, que uma das coisas que mais gosto na vida é comida. Mas comida de verdade, não gosto de qualquer coisa. Estava pensando um outro dia, enquanto acompanho canais e blogs de receitas, em uma expressão que diz muito do que eu acredito: comida honesta. Este nome me foi apresentado pelo chef do Café Avenida, em Novo Hamburgo (RS) há uns 2 ou 3 anos e achei tão a minha cara, que não tirei mais do meu vocabulário. Hoje acordei e pensei que deveria dividir esse pensamento , registrar, publicar e ver se encontro eco em outros lugares, em outras pessoas. A comida honesta, me disse tal chef é a de verdade, feita na hora, se você espera um molho de tomate, use tomate, não molho pronto industrializado. É a bandeira que muitos outros chefs no Brasil e no mundo tem levantado. Não sou a favor de alimentos industrializados, mas se a indústria fizesse comida honesta, com certeza poderíamos pensar em incluir um ou outro ítem processado. Mas o que se encontra no geral

Pensando alto sobre as escolas

Uma coisa que sempre me acontece é pensar alto. Não é ter um pensamento muito aquém do que posso, ou uma ambição, não nesse sentido. Pensando alto, é aquele sentido básico de falar o que está pesando, mesmo que se esteja sozinho. Aliás é quando estamos sozinhos que geralmente fazemos isso. Enfim, estava pensando em como podemos mudar o ensino no Brasil, para nossos filhos. Interagir com a escola, sem interferir demais... Leio, pesquiso e vejo uma onda de mudanças e revoluções no ensino das crianças na Europa (ok, é primeiro mundo...). Mas aqui nem começamos a discussão. Existem escolas nas grandes cidades com uma visão um pouco mais moderna, mas geralmente são caríssimas e muitas vezes levantam bandeiras de que estão na vanguarda, e na verdade é só conversa. De concreto, muito pouco. Para ajudar a escola a começar a pensar diferente, os pais deveriam começar a ler mais sobre o assunto, buscar informação. Sim, sim, claro, já temos muita coisa para fazer, o trabalho, o dia-a-dia.

Beterraba até pra quem não gosta...

Eu adoro beterraba! Como crua, ralada, em pedacinhos com limão, cozida, e outras formas mais. Mas tem muita gente que tem um grande preconceito com esta querida e nutritiva raiz. Meu filho era um desses. Um dia eu resolvi desafiá-lo e lhe disse que faria um bolo de beterraba e ele teria que provar. Mesmo sem me dar muitas esperanças de que comeria, eu não me dei por vencida e fiz o bolo. Ele provou e de cara amou. Passou a ser receita básica para lanche aqui em casa, faço geralmente uma vez por semana.  Minha mãe e minha irmã também adotaram, meus sobrinhos, que não comem nada de legumes, frutas ou qualquer hortaliça, amam o bolo (claro que para estes não podemos contar sobre o nosso querido ingrediente, que passou a ser secreto... tão grande é o preconceito). Vamos a receita: Uso uma beterraba média/pequena cortada em cubos, 1/2 xícara de melado, 3 ovos e 1/2 xícara de óleo (uso girassol, as vezes azeite extra virgem). Bato tudo no liquidificador e reservo. Em uma bacia misturo

Começando...

Escrever é uma forma de dividir. Sou apaixonada por uma infinidade de coisas, tenho uma vivência bem bacana (é o que sinto) como mãe e este ano decidi, publicar as minhas experiências para que, de alguma forma, possa ser útil para quem procura. Em tempos de Google como extensão do cérebro, todos procuram informação na rede, antes de procurar em outro lugar. Os meus livros são uma busca constante de informação, mas o google é tão acessível, tão rápido, tão tentador, que nem pensamos duas vezes. Surgiu uma dúvida, vamos pro Google. Refletindo sobre isso que comecei este projeto. Queria um espaço para dividir com outras pessoas que pensam como eu, que pesquisam as mesmas coisas, as minhas vivências. Ao meu redor, fisicamente, vejo poucas pessoas buscando as mesmas coisas que eu. Sei que o universo sempre nos coloca no caminho aqueles que estão na mesma frequência, na mesma sintonia, mas como não tenho um grupo tão grande no meu círculo real de pessoas, acabo que tenho poucos com quem